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sexta-feira, 8 de outubro de 2010

(MUNDIAL) Bravo diz que clima de guerra dos italianos no Mundial só aumenta a motivação dos brasileiros


Regulamento confuso, hostilidade da torcida, dificuldades opostas durante os treinos e jogos e até mesmo tratamento pouco cortês no hotel em que a seleção está hospedada.

Na opinião do ponteiro João Paulo Bravo, o “clima de guerra” imposto pelos italianos durante o Campeonato Mundial de Vôlei só está fazendo com que os brasileiros se motivem ainda mais na luta pelo terceiro título consecutivo da competição.

“Os mais veteranos da seleção, como o Rodrigão, o Dante e o Giba, sempre dizem que o time cresce nos momentos de maior dificuldade. Estou percebendo que isso está mesmo acontecendo e todos aqui estão muito dispostos a vencer a Itália amanhã (sábado) e garantir presença na final de domingo”, afirmou o camisa 13 do Brasil no Mundial.

Com a experiência de quem atuou cinco temporadas no voleibol italiano, quatro delas com a camisa do Piacenza, pelo qual sagrou-se campeão nacional em 2008/2009, Bravo testemunhou a grande rivalidade que existe entre os dois países na modalidade.

“A Itália foi o grande time do voleibol mundial nos anos 1990 e ainda não aceita muito bem o fato de o Brasil ter conquistado praticamente tudo nessa última década. Por isso, ganhar da gente é muito importante, mas não queremos dar esse gostinho para eles na semifinal de amanhã (sábado)”, garante o ponteiro que, após o Mundial, se apresenta ao Arkas Spor, um dos principais clubes da Turquia.

Divulgação

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