Se a Itália tem o trio experiente formado por Vermiglio, Fei e Mastrangelo, o Brasil tem Giba, Dante e Rodrigão. A vantagem dos italianos é estar disputando o Campeonato Mundial em casa, ao lado da torcida. “Toda a festa foi feita para eles, e a gente está aqui para tentar estragá-la. Queremos muito estar nessa final”, afirma Rodrigão. Seu companheiro de posição, Lucas, que enfrentará a Itália pela primeira vez, concorda.
“Vão ser todos contra e nós temos que entrar com ânimo redobrado, multiplicado por mil. Cada ataque nosso vai ser com muita raiva”, garante o meio de rede da seleção brasileira, que pela primeira vez jogará contra os italianos. “Como sempre, um bom saque é o começo de tudo para que a bola não chegue boa na mão do levantador”.
Bruno, que disputa um Campeonato Mundial pela primeira vez, diz que o Brasil vai precisar de paciência para enfrentar a Itália.
“Nossa energia estará focada para dentro de quadra. Será um jogo difícil porque taticamente a Itália joga muito bem, tem jogadores experientes e que sabem levar o jogo. Se a gente comparar com outras equipes, a italiana é uma das que menos comete erros. Como eles têm um bom volume de jogo, vamos precisar de muita paciência.”
Leandro Vissotto, que, em caso de o Brasil conquistar o tricampeonato mundial vai igualar o recorde do ex-capitão Nalbert – campeão em todas as categorias -, admite que estava esperando cruzar com a “Azurra” na competição.
“Será um jogo difícil, com duas grandes equipes. Estava sonhando em enfrentar a Itália aqui dentro. Espero que a gente faça uma excelente partida”.
Divulgação
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