Destaque do jogo, com uma atuação irrepreensível, Leandro Vissotto destacou a importância de estar vivendo este bom momento junto com o grupo.
“Estou feliz por ter feito uma boa partida, mas sozinho ninguém faz nada. Este é um momento importante para todos nós. Foi emocionante vencer a Itália aqui, com o ginásio lotado. Os italianos vão esquecer esse jogo daqui a pouco. Mas nós estamos fazendo a nossa história”, ressaltou o jogador, que neste DOMINGO (10.10) pode se juntar ao ex-capitão Nalbert como único atleta campeão em todas as categorias – infanto, juvenil e adulto.
Ainda no terceiro set, Bruno deixou a quadra machucado - Murilo caiu em cima do tornozelo esquerdo do levantador. Marlon entrou e ajudou a equipe a garantir presença na final.
“Sabia que tinha um momento especial reservado para mim depois de todos os problemas que enfrentei. Esse momento especial foi hoje. Pude retribuir ao Bruno todos os momentos que ele teve que jogar sozinho, a força que ele me deu quando eu estava de cama. Vencemos um time que era inferior ao nosso, e a gente fez o que tinha que ser feito”.
Dante também ressaltou que esperava um confronto mais difícil contra os italianos. “Não é a realidade de uma semifinal entre Brasil e Itália. Mas botamos a pressão no saque e matamos no bloqueio”.
“É bom estar na final de novo. No terceiro set entramos na pilha deles e acabamos perdendo a cabeça. Mas no quarto set voltou tudo ao normal. A gente jogou para ir à final, e conseguimos nosso primeiro objetivo”, diz o meio de rede Rodrigão.
Esta será a segunda vez que o Brasil enfrentará Cuba neste Mundial. Na primeira fase, em Verona, as duas equipes se encontraram e os cubanos ganharam por 3 sets a 2.
“Não podemos enfrentar o bloqueio de Cuba, que é muito alto. Cabe a gente ter paciência”, diz Murilo.
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