"Vão cobrar um Brasil forte" |
"Vão cobrar um Brasil forte, apesar de baixas por contusões. O Brasil está no grupo B e terá adversários complicados, como Itália e Holanda. Na fase seguinte, se confirmarmos a classificação, teremos outros fortes rivais, entre eles os Estados Unidos. Vão ser jogos de muito equilíbrio", comenta a "baixinha" de 1,69m.
No auge de seus 30 anos (completados no dia 7 de março), Fabi diz que está feliz com a comentada maturidade que a idade proporciona. "Daqui a pouco vão me chamar de tia. Eu sei disso. Os anos passaram, mas o importante é que não me sinto velha, e sim experiente", conta a pisciana, com um sorriso nos lábios. "Hoje penso mais em minhas decisões. Penso sempre em deixar alguma coisa de positiva, tipo um legado, para as pessoas com quem convivo, principalmente as mais jovens", revela.
Na Unilever, Fabi joga desde a temporada 2005/2006 e já conquistou quatro títulos nacionais com o grupo. Seguindo a filosofia do técnico Bernardinho, ela está confiante na possibilidade de chegar ao lugar mais alto do pódio no Mundial. "Sempre escutei o Bernardo falar que o título mais importante é o próximo. É verdade. Depois do Mundial, vou entrar de cabeça na Superliga", avisa a jogadora, acrescentando que gosta da rotina do esporte, de acordar cedo, treinar, jogar...
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