“O Bernardo, o Zé Roberto tem razão em se preocupar. Tivemos grandes nomes na posição e hoje em dia é difícil ver nas categorias de base um grande interesse em ser levantador. Ser levantador exige muito trabalho, exige muita repetição. Espero que aconteça como aconteceu comigo que cheguei como atacante nas categorias de base e fui trabalhada para a função de levantadora”, declarou a jogadora.
Em um momento especial na carreira, em busca dos playoffs na Superliga e, em se consolidar na seleção brasileira, Fabíola diz que o torcedor ainda está se acostumando com essa transição na equipe feminina.
“Claro que por um momento a comparação acontece substituir um grande nome como a Fofão requer tempo. Ela é referência e sempre será para todas as futuras gerações, por isso trabalho pensando em levar o meu melhor em quadra, para que nosso time continue apresentando bons resultados”, concluiu Fabíola que nesta quinta-feira encara o Usiminas/Minas, na reta final da fase de classificação da Superliga 2010/2011.
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Olá, sou levantadora desde que começei treinar nas escolinha do BCN OSASCO.
ResponderExcluirAcho que o que falta é dar oportunidades as levantadoras que estão escondidas nesse Brasil afora. Fazer testes com atletas que não pertecem aos grandes times, como se fosse uma peneira como acontece com as categorias de base, voces vaão ver quantos talentos.
BAIIIII,CHAUUUU BJJJJSSSSS.
Ana Claudia levantadora da UNIP Campeã varias vezes pelo JUBS . (JOGOS UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO
Olá, sou levantadora desde que comecei nas escolinhas do BCN OSASCO.O que falta é dar oportunidade para as levantadoras que estão escondidas nesse BRASIL enorme, tipo fazer testes com jogadoras que não são dos grandes times, como as famosas peneiras nas categorias de base, voces vão ver quantos talentos.
ResponderExcluirBjjjss, chauuu. baiiii!!!