Ramirez espera decisão do STJD para saber se joga na sexta (Foto: Divulgação/CBV) |
É no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) que o Minas Tênis Clube tentará suspender o terceiro cartão amarelo que a oposta cubana Daymi Ramirez recebeu no primeiro jogo da série semifinal contra o Sollys/Nestlé, em Osasco, no último sábado (24).
Um dos destaques da Usiminas/Minas na temporada, Ramirez corre o risco de ficar de fora da segunda e decisiva partida da série, que acontece nesta sexta-feira às 18h45, caso o recuso seja negado. “Temos de tentar alguma coisa. Todo o trabalho de um ano estará sendo jogado por terra, por culpa de uma única pessoa, que deliberadamente, deu cartão à nossa jogadora, que não fez nada por merecê-lo, enquanto as provocações não foram coibidas e nem os gritos dirigidos aos árbitros, dirigidos pelas jogadoras do Osasco, disse o presidente do clube, Sérgio Bruno Zech Coelho, ao portal Super Esportes.
“Além disso, foi um trabalho difícil, de um ano, para colocar a equipe nas semifinais e brigando pelo título. Isso não pode ser defeito dessa maneira. Que os jogos sejam decididos dentro de quadra, pelas jogadoras, não por interferência externa”, finalizou o presidente do clube mineiro.
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