Se o segundo lugar não era o ideal para uma seleção que se acostumou a ocupar o lugar mais alto do pódio, para o técnico Zé Roberto valeu pelo poder de recuperação da equipe e pelas lições deixadas pelo Grand Prix.
“É claro que queríamos o título, mas saio feliz pelo que a equipe apresentou nos últimos jogos. O time merece os parabéns pelo desempenho e pela superação depois que perdemos a Paula e a Mari, duas jogadoras muito importantes para a equipe. A Natália, que as substituiu, entrou muito bem e mostrou que pode fazer a função”, disse Zé Roberto.
“O Grand Prix nos deixou algumas lições interessantes. No início da fase final, tivemos muitos altos e baixos. A derrota para o Japão no primeiro jogo foi crucial. Isso não pode mais acontecer. Temos que alcançar um nível mais constante de jogo. Nesta reta final, enfrentamos algumas das principais equipes do mundo e conseguimos analisar os adversários. O time dos Estados Unidos é o que está mais arrumado. Estão melhores na relação bloqueio/defesa e muito bem no ataque. As jogadoras se ajudam em quadra. Mas acho que todas as equipes vão evoluir até o Mundial e nós temos que acompanhar este processo”, completou o treinador, referindo-se à principal competição do ano, que será disputada no Japão entre 29 de outubro e 14 de novembro.
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