Usiminas/Minas espera jogo difícil em Osasco (Foto: Washington Alves/Vipcomm) |
Em quarto lugar na classificação geral da Superliga 2011/12, a Usiminas/Minas volta a jogar neste sábado (25/2), às 15h, contra o Sollys/Nestlé, segundo colocado, no Ginásio José Liberatti, em Osasco (SP), pela sétima rodada do segundo turno da competição nacional. No primeiro confronto entre as equipes nesta edição da competição nacional, ainda no primeiro turno, na Arena Vivo, deu Minas, por 3 a 1.
A Usiminas/Minas soma 35 pontos, com 13 vitórias (seis por 3 a 0, três por 3 a 1 e quatro por 3 a 2), e quatro derrotas (uma por 3 a 1 e três por 3 a 0). Já o Sollys/Nestlé está no segundo lugar, com 43 pontos (14 vitórias e 3 derrotas). A Unilever lidera com 47 pontos ganhos (16 vitórias e uma derrota). O Vôlei Futuro ocupa o terceiro lugar, com 40 pontos (13 vitórias e 4 derrotas).
A delegação minastenista seguiu para Osasco/SP na manhã desta sexta-feira (24/2), com o técnico Jarbas Soares confiante, principalmente depois da vitória de 3 a 2, conquistada em cima do Vôlei Futuro, na última rodada. Ele comentou ainda que o time minastenista está dentro daquela difícil sequência de jogos, como aconteceu no turno, enfrentando Vôlei Futuro, Sollys/Nestlé e Unilever.Para encerrar a primeira fase, a Usiminas/Minas ainda terá pela frente o São Caetano, o Mackenzie/Cia do Terno e o Rio do Sul/Manoel Marchetti.
"Vamos enfrentar muitas dificuldades", lembra o técnico Jarbas Soares, principalmente porque o Minas venceu a partida do turno, em BH, e isto fará com que o time paulista tente, de todas as formas, devolver o resultado negativo. "Como sempre, vamos enfrentar uma equipe forte, muito qualificada, no seu ginásio diante da sua torcida. Temos que ter muita concentração e tentar repetir o volume de jogo da última partida", concluiu o treinador da Usiminas/Minas.
Jarbas Soares comandará ainda hoje (24/2) treino no Ginásio José Liberatti, das 15h às 17h, quando deverá confirmar o time que começa jogando amanhã. No grupo ele não contará com a levantadora Flavinha, com fortes dores no dedo polegar da mão direita. Ela nem viajou e deu lugar para a jovem Marcella.
Divulgação
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