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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

(SUPERLIGA) Cimed supera Vôlei Futuro e assume vice-liderança

Cimed segue na cola do líder Sesi (Foto: Cristiano Andujar/VIPCOMM)

Atual campeã da Superliga Masculina de Vôlei, a Cimed mostrou sua força jogando em casa nesta QUINTA-FEIRA (03). A equipe catarinense bateu o Vôlei Futuro, dos campeões mundiais Ricardinho, Mário Junior e Leandro Vissotto, por 3 sets a 0 (25/22, 25/19 e 25/22), em partida realizada no ginásio Capoeirão, em Florianópolis, e válida pela quarta rodada do returno da edição 10/11.

Com a vitória, a equipe catarinense assume a segunda colocação na competição, com 34 pontos (16 vitórias e duas derrotas) e poderá sustentar a posição caso o líder Sesi-SP derrote o Sada/Cruzeiro no duelo desta SEXTA-FEIRA (04). O Vôlei Futuro sofreu sua décima derrota em 18 jogos, totalizando 26 pontos.

“Tínhamos dúvidas em relação à equipe que o Vôlei Futuro inciaria a partida e em uma partida entre equipes de alto nível isto é sempre um problema. Conseguimos estudar bem os vídeos, entendemos o estilo de jogos deles e fomos bem. Esta vitória é muito importante dentro do nosso objetivo de buscar a primeira posição”, analisa o técnico Marcos Pacheco, da Cimed.

O central Éder, da Cimed, foi considerado o melhor jogador da partida e recebeu o Troféu VivaVôlei. O oposto Bob, também da equipe catarinense, marcou 15 pontos e foi o maior pontuador da partida.

“É sempre difícil enfrentar uma equipe com jogadores da seleção brasileira e um levantador com o talento do Ricardinho. Fomos muito bem no aspecto tático e aproveitamos bem os contra-ataques”, comenta o levantador e capitão Bruno.

No Vôlei Futuro, que chegou à sua terceira derrota seguida, o oposto Leandro Vissotto comentou o momento vivido pela equipe.

“Estamos em uma fase em que tudo está complicado. Nunca passei por um momento como este em minha carreira e está difícil até de encontrar as razões para isso estar acontecendo. Não estou ajudando a equipe como poderia. Precisamos seguir nos dedicando para buscar uma maneira de reagir”, avalia o oposto.

Divulgação

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