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terça-feira, 27 de abril de 2010

(SUPERLIGA) Cimed/Malwee faz sua quinta final consecutiva em cinco anos de história

Equipe da Cimed/Malwee decide o título com Bonsucesso/Montes Claros em São Paulo

Pode parecer coincidência, mas não, é o resultado de muito trabalho que faz a Cimed/Malwee estar pelo quinto ano consecutivo nas finais do principal campeonato entre clubes do Brasil, a Superliga Masculia. Mas que trabalho é esse? O que faz um time, com cinco anos de história, chegar a todas as finais da Superliga que participou? Aonde esse grupo busca motivação para conseguir tantos feitos? As respostas você não encontra em uma só pessoa e sim em um grupo, um time, uma família.


Podemos chamar a equipe Cimed/Malwee de família. Com uma campanha de dar inveja a qualquer equipe que investiu muito, a Cimed/Malwee manteve o grupo base das últimas edições da competição e, e desse grupo fez valer o talento e a união.

"Nós não não ficamos refém de um jogador ou de um fundamento. Trabalhamos o grupo e todos os fundamentos. A Cimed/Malwee não tem nenhum jogador entre os maiores pontuadores. Temos um grupo que está bem nos fundamentos por equipe, como ataque, bloqueio, recepcção. Esse é o conceito da Cimed/Malwee. É união, é grupo, é familia", explica o técnico Marcos Pacheco.

O ponta Renato, que está na equipe desde o segundo ano do projeto, concorda com o teçnico Pacheco. "A afinidade que temos nos ajuda a obter bons resultados em quadra. Somos um time, uma familia mesmo. Somos amigos dentro e fora da quadra e isso ajuda, porque quando um não está bem, o grupo procura entender a situação e ajudar o colega. Nos entendemos até pelos gestos e isso é muito legal", explica Renato.

Em todas as edições da Superliga, a Cimed/Malwee enfrentou os mineiros. Nas outras edições, foi a equipe do Minas/Vivo, agora é a vez da estreante Bonsucesso/Montes Claros. Como na história da Cimed/Malwee, a equipe mineira surpreendeu ao chegar na final no primeiro ano de existência. Para Pacheco, a Cimed/Malwee não deve se impressionar com isso.

"Não podemos entrar nessa armadilha. Nós enfrentamos no primeiro ano uma equipe tradicional como o Minas e vencemos eles dentro do Mineirinho. O Montes Claros é uma equipe forte, e que tem um excelente grupo e técnico competente. Não podemos pensar apenas em parar o Lorena, porque é um time que tem outros ótimos jogadores, como Ezinho, Rodriguinho e bons centrais. É um time completo e muito equilibrado que está fazendo um grande trabalho e temos que entrar concentrados e prontos para um jogo duro, difícil. finaliza Pacheco.

A Cimed/Malwee viajou no final da tarde dessa terça-feira para São Paulo. A final da Superliga Masculina entre Cimed/Malwee e Montes Claros será no próximo sábado, dia 01 de maio, às 9h30 no ginásio Ibirapuera, com transmissão ao vivo pela Sportv e Rede Globo.

A equipe de Florianópolis treina a partir de amanha (quarta-feira) em dois turnos no ginásio ibirapuera, sempre as 8h30 e às 16 horas.

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