A Unilever montou um time competitivo, com três campeãs olímpicas, para enfrentar a próxima temporada de clubes. O trio Fabi, Mari e Sheilla,comandado pelo campeoníssimo técnico Bernardo Rezende, entrará em quadra pelo Rio de Janeiro em 2010/2011. Além de jogadoras consideradas pratas da casa, a Unileber apresenta, este ano, sete "caras novas", que estarão na disputa de campeonatos e na briga pelo oitavo título Carioca e o sétimo da Superliga.
As novas contratações são a oposta Sheilla e a ponteira Mari, medalhistas de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim/2008, as ponteiras Suelle e Juliana Nogueira, a meio-de-rede Juciely, a levantadora Roberta e a líbero Juliana Perdigão.
As novas contratadas vão se juntar à líbero campeã olímpica (Pequim/2008) Fabi, à levantadora Dani Lins, às ponteiras Regiane, Amanda e Carolina, e às meios-de-rede Dani Oliveira e Mara, que permaneceram no grupo. O time ficará completo com a vinda de mais uma jogadora para a posição de meio-de-rede. A comissão técnica, que está junta desde 2004, continua a mesma, comandada pelo técnico Bernardinho, com Helio Griner e Ricardo Tabach como assistentes.
Completam o grupo: Marco Jardim, preparador físico; Guilherme Tenius, oFiapo, fisioterapeuta; Alexandre Oliveira, assistente de fisioterapia; Ney Pecegueiro, médico; Isabella Toledo, nutricionista; Roberta Giglio, estatística e filmagem; e Harry Bollmann, supervisor. O time conta, ainda, com o apoio dos auxiliares técnicos Marcelo Souza de Sá, Hilmer Dias eÂngelo Nassif e de Alexandre Nascimento de Souza, auxiliar de serviços gerais
"A nova formação do time nesta temporada representa o final de um ciclo e o início de outro. Agora, jogadoras e comissão técnica têm a motivação de iniciar um trabalho novo. As atletas foram escolhidas pelo que já apresentaram em quadra e pelo que acreditamos que possam apresentar. O nosso desafio é construir um novo grupo forte", afirma Ricardo Tabach. O técnico Bernardinho comanda a seleção brasileira masculina na Liga Mundial.
Segundo o supervisor da equipe, Harry Bollmann, a nova formação do time levou em conta questões técnicas e financeiras, sempre atendendo ao ranqueamento das atletas estabelecido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). "Nunca houve uma mudança tão grande em nosso grupo. Algumas jogadoras saíram por opção, outras por decisão da comissão técnica. Mas todas as decisões levaram em consideração o ranqueamento da CBV, que estabelece um limite de pontos. Mas conseguimos montar um grande grupo e estamos confiantes em um boa performance do time", afirma Harry.
"A nova formação do time nesta temporada representa o final de um ciclo e o início de outro. Agora, jogadoras e comissão técnica têm a motivação de iniciar um trabalho novo. As atletas foram escolhidas pelo que já apresentaram em quadra e pelo que acreditamos que possam apresentar. O nosso desafio é construir um novo grupo forte", afirma Ricardo Tabach. O técnico Bernardinho comanda a seleção brasileira masculina na Liga Mundial.
Segundo o supervisor da equipe, Harry Bollmann, a nova formação do time levou em conta questões técnicas e financeiras, sempre atendendo ao ranqueamento das atletas estabelecido pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). "Nunca houve uma mudança tão grande em nosso grupo. Algumas jogadoras saíram por opção, outras por decisão da comissão técnica. Mas todas as decisões levaram em consideração o ranqueamento da CBV, que estabelece um limite de pontos. Mas conseguimos montar um grande grupo e estamos confiantes em um boa performance do time", afirma Harry.
Sheilla: "entre as melhores do Brasil"
Feliz com sua chegada ao time carioca, a oposta Sheilla, que na temporada passada defendeu o São Caetano, diz ser uma honra integrar a equipe dirigida pelo técnico Bernardinho. Embora já conheça os principais pontos turísticos do Rio, planeja alguns passeios para quando estiver definitivamente instalada em sua nova cidade.
"A Unilever está entre as melhores equipes do Brasil, totalmente consolidada e com uma estrutura invejável. E, acima de tudo, conta com um dos melhores técnicos do mundo, o Bernardinho. Tenho muito o que aprender com ele", comenta a jogadora. "Quanto ao Rio, conheço bem a zona sul. Quando criança, estive aqui a passeio com a minha avó, Terezinha, e visitei o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Agora, quero ir a Búzios, um lugar que todos dizem ser fascinante."
A ponteira Mari, também ex-São Caetano, garante que dará o máximo de seu potencial para ajudar a Unilever. "Posso garantir que estou chegando com muita disposição para ajudar a Unilever a dar continuidade à sua história de equipe campeã. Em 2003, recebi um convite para integrar o time, mas a negociação não foi adiante. Jogar no Rio é um antigo sonho de menina... Agora, finalmente, tenho a oportunidade de me juntar a um forte elenco e estou muito satisfeita", afirma Mari, que, quando tiver uma folga, pretende conhecer Angra dos Reis e a Ilha Grande.
Já para a ponteira Suelle, que, ao lado de Roberta integrou a escolinha do projeto Unilever em Curitiba, o time é como se fosse a sua casa. "Além de participar do projeto, cheguei a fazer parte do time na temporada 2003/2004, mas não joguei. É uma honra ter sido chamada para a equipe novamente. Nem pensei duas vezes para aceitar a proposta. Foi na escolinha da Unilever que decidi que queria seguir carreira no vôlei. Estou em casa."
Feliz com sua chegada ao time carioca, a oposta Sheilla, que na temporada passada defendeu o São Caetano, diz ser uma honra integrar a equipe dirigida pelo técnico Bernardinho. Embora já conheça os principais pontos turísticos do Rio, planeja alguns passeios para quando estiver definitivamente instalada em sua nova cidade.
"A Unilever está entre as melhores equipes do Brasil, totalmente consolidada e com uma estrutura invejável. E, acima de tudo, conta com um dos melhores técnicos do mundo, o Bernardinho. Tenho muito o que aprender com ele", comenta a jogadora. "Quanto ao Rio, conheço bem a zona sul. Quando criança, estive aqui a passeio com a minha avó, Terezinha, e visitei o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar. Agora, quero ir a Búzios, um lugar que todos dizem ser fascinante."
A ponteira Mari, também ex-São Caetano, garante que dará o máximo de seu potencial para ajudar a Unilever. "Posso garantir que estou chegando com muita disposição para ajudar a Unilever a dar continuidade à sua história de equipe campeã. Em 2003, recebi um convite para integrar o time, mas a negociação não foi adiante. Jogar no Rio é um antigo sonho de menina... Agora, finalmente, tenho a oportunidade de me juntar a um forte elenco e estou muito satisfeita", afirma Mari, que, quando tiver uma folga, pretende conhecer Angra dos Reis e a Ilha Grande.
Já para a ponteira Suelle, que, ao lado de Roberta integrou a escolinha do projeto Unilever em Curitiba, o time é como se fosse a sua casa. "Além de participar do projeto, cheguei a fazer parte do time na temporada 2003/2004, mas não joguei. É uma honra ter sido chamada para a equipe novamente. Nem pensei duas vezes para aceitar a proposta. Foi na escolinha da Unilever que decidi que queria seguir carreira no vôlei. Estou em casa."
Divulgação
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