Neste sábado (4), às 20h o BMG/São Bernardo encerra sua participação no 1º turno do Campeonato Paulista contra o Vôlei Futuro, em Araçatuba. A equipe do ABC paulista busca a recuperação na casa do adversário, já que na última rodada acabou perdendo para o Medley/Campinas em casa.
O São Bernardo não terá só pela frente o vice-líder do torneio e o levantador Ricardinho, vai encarar também um ginásio lotado de torcedores da equipe do interior. Para o capitão do BMG/São Bernardo, isso não será uma novidade. Fidele, que em temporada passada, jogou pela equipe de Araçatuba e sabe o que irá enfrentar neste sábado.
“Além de ser um jogo difícil, naturalmente pela qualidade da equipe deles, jogar em um ginásio lotado como o deles não é fácil. Já joguei no Vôlei Futuro e sei que a torcida joga junto, ponto a ponto, aquilo vira um caldeirão”, afirmou o levantador do BMG/São Bernardo.
Para o assistente técnico, Alê Stanzioni, que comanda mais uma vez a equipe, enquanto Rubinho está com a Seleção Brasileira, sua equipe não pode se sentir pressionada a vencer os donos da casa, é preciso ter tranquilidade ao entrar em quadra.
“Claro que eles (Vôlei Futuro) vão entrar em quadra como favoritos, por isso nossa equipe não pode se sentir ‘obrigada’ a vencê-los. Claro que teremos que ter atenção durante todo o jogo em especial para não cometer os mesmos erros do que no jogo passado. Mas isso vem com o tempo, com muito treinamento e experiência”, alertou Alê se referindo em como arrumar os erros cometidos no final de sets contra o Medley/Campinas na última quarta-feira.
Tanto nas derrotas quanto nas vitórias, o BMG/São Bernardo vem se destacando pela altura de seus jogadores e também pelo forte bloqueio. Na última quarta-feira, diante do Medley/Campinas foram dezoito pontos só com esse fundamento, por isso o capitão Fidele acredita que seus companheiros terão uma boa apresentação amanhã diante do Vôlei Futuro.
“Diferente de outros jogos, diante do Campinas entramos no jogo diferente, o que não vinha acontecendo. Converso sempre com eles de que precisamos ter a alegria de jogar, não a obrigação. Quando jogamos com a alegria, acreditando em cada ponto, as coisas saem e conseguimos demonstrar do que somos capazes”, finalizou o camisa 16.
Divulgação
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