Quando a seleção brasileira masculina de vôlei desembarcar em Verona, na Itália, na tarde esta QUARTA (22.09), onde disputará os três primeiros jogos no Mundial, a partir deste SÁBADO (25.09), um jogador em especial merecerá toda a atenção dos cidadãos da cidade. O levantador Marlon jogou pela equipe do Verona na série A do campeonato italiano na temporada 2006/2007. Desde então, nunca mais retornou, mas guarda inúmeros amigos até hoje.
“Fui muito bem recebido. Não conhecia ninguém, mas quando cheguei no aeroporto, havia mais ou menos umas 40 pessoas me esperando. Eles já programaram uma festa para o dia 24, mas será a véspera da nossa estréia no Mundial, contra a Tunísia, e não sei se poderei estar presente”, diz Marlon.
Àquela foi a primeira temporada de Marlon fora do Brasil. “Foi importante para mim porque pude participar do campeonato mais forte do mundo, e medir forças com levantadores estrangeiros. Era uma competição que eu nem sonhava em participar porque nem era de seleção brasileira. Normalmente acompanhava os jogos pela televisão e via o Giba jogando. Foi muito bom jogar na Itália porque cresci e ganhei mais convicção do meu trabalho”, ressalta Marlon.
Carinho especial o levantador da seleção brasileira ganhou de duas famílias que o “adotaram” em Verona: os Zaffani e os Cordioli. “Com eles ia à missa, às festas, e me ensinaram a falar italiano”, recorda Marlon.
Divulgação
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