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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

(SUPERLIGA) De Regiane a Régis

Quando criança, frequentei a creche Jardim São Paulo, em Piracicaba, onde minha mãe trabalhava como faxineira e minha tia como professora. A diretora se chamava Renata e a filha dela era a Sara, que também foi criada na creche. Ficamos lá mais ou menos até os 11 anos e, nesse período, fomos apelidando toda a nossa turminha. A Sara acabou me apelidando de Régis. O apelido pegou firme e ficou até hoje, afirmou a camisa 5.

Na temporada passada, já havia pedido ao Harry, nosso supervisor, para colocar o apelido em minha camisa de jogo, mas acabou não rolando. Dessa vez, tudo deu certo e estou disputando a Superliga 2010/11 com o “Régis” no uniforme, o que tem provocado muitas perguntas. A história é essa, pessoal! Régis é um apelido de infância.

Gosto tanto de ser chamada de Régis que, quando conheço alguém e faço uma nova amizade, já me apresento dessa forma. Na verdade, o nome Regiane me soa como uma bronca, parece algo muito sério (risos). Régis agora está definitivamente adotado, tanto em minha vida pessoal como em minha carreira, em qualquer lugar em que eu esteja jogando.

Por Regiane

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