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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

(SUPERLIGA) Guilherme Hage, do BMG/São Bernardo afirma: “não existe nunca”

Aos 10 anos, o ponteiro Guilherme Hage descobriu sua vocação: ser jogador de vôlei. De lá para cá, passou por Lupo Náutico, Unisul e, no ano passado fez parte do grupo vencedor da Superliga 2009/2010, a Cimed do levantador da seleção brasileira Bruninho.

Em Florianópolis aprendeu muita coisa. Uma delas que não deve existir em seu vocabulário o ‘nunca’. “O que mais ficou daquela experiência na CIMED foi que para aquele grupo não exista ‘nunca’. Por exemplo, estávamos perdendo um jogo para o Pinheiros por dois sets a zero e viramos a partida. Então trago isso sempre comigo, de acreditar em cada bola, não desistir dos sets”, avaliou o camisa 2 da equipe de São Bernardo do Campo.

Mês passado, nos Jogos Abertos do Interior, o atleta foi um dos destaques da equipe e, espera nessa Superliga poder contribuir ainda mais para sua equipe. “Uma coisa que tento buscar sempre é a minha regularidade em conjunto com a do time. Às vezes fazemos jogos muito bons, depois não. Acredito que um jogador para se diferenciar na equipe precisa ser regular e estou trabalhando forte para isso”.

No BMG/São Bernardo, Guilherme encontrou velhos amigos, como o capitão Fidele. “Depois que comecei a jogar em Araraquara, fui para a seleção infanto de base da seleção e foi lá que conheci o Fidele e outros que jogam comigo hoje, e isso facilitou nosso entrosamento nessa nova etapa da qeuipe de São Bernardo”, avaliou.

Por isso, amanhã diante do Vivo/Minas, na casa do adversário, o ponteiro sabe que além da afinidade dentro de quadra,  é preciso estar focado em sair de Minas com a vitória. “Hoje a Superliga é uma das melhores competições do planeta, muito forte. Nosso time pode melhorar cada dia mais e isso vai acontecer. Sabemos que não teremos jogos fáceis, mas estamos prontos para complicar a vida dos adversários”, concluiu.

Divulgação / Foto: Divulgação

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