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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

(MINEIRO) Em duelo equilibrad​o, BMG/Montes Claros vence o Olympico

Montes Claros venceu a partida o tie-break (Foto: Havar Comunicação)

Na noite desta terça-feira, 25, o BMG/Montes Claros venceu o Olympico/MartMinas em partida decidida no tie break. Com parciais de 25-21, 22-25, 25-23, 23-25 e 15-10, o Pequi Atômico garantiu seu quinto triunfo no Campeonato Mineiro e segue na liderança da competição com 14 pontos. Já o Tricolor da Serra soma cinco pontos no torneio e se mantém na zona de classificação para as semifinais.

O próximo compromisso do Pequi Atômico será contra o Sada/Cruzeiro, no dia 4 de novembro, dentro de casa. O time celeste está invicto no torneio e vai em busca de sua quarta vitória seguida. O Tricolor volta a jogar no domingo, 30, contra a UFJF, também em casa. A equipe juizforana ainda não venceu na competição.

Para Manu Arnaut, treinador do Pequi Atômico, a equipe oscilou muito, mas mostrou evolução. “Jogamos bem, mas erramos muito. Saques, recepção e algumas viradas de bola que decidem um set. Mas é um trabalho que ainda está em evolução e mostramos muita garra. No Mineiro, não tem equipe boba. São equipes de alto nível e não podemos vacilar”, disse Manu.

Rafinha, levantador do BMG/Montes Claros, que entrou no decorrer da partida, credita a vitória ao bom plantel. “Nosso time é assim: quem vem do banco, tem que manter o mesmo nível técnico dos que estão em quadra”, conta o levantador, que pede menos erros nas próximas partidas. “Erramos muito no saque. É um fundamento que quando acertamos, não damos chance ao adversário. Hoje, foram muitos erros, mas vamos trabalhar para melhorar na próxima partida”, finaliza o camisa 3.

O treinador do Olympico/MartMinas, André Donegá, acredita que a equipe demorou a entrar na partida, e isso causou problemas. “Não treinamos no ginásio Tancredo Neves e isso causa uma certa demora para adaptação. Demoramos para pegar um ritmo, mas, quando entramos na partida, demos trabalho e quase vencemos. Perdemos nos detalhes”, conta o treinador.

O oposto tricolor, Caio, concorda com seu comandante. “Não treinamos no ginásio e tivemos muita dificultadade de adaptação. Conseguimos fazer um bom jogo e, nesse tie break, perdemos. Há um desgaste muito grande por conta dessas partidas longas, mas vamos continuar o trabalho e tentar a classificação”, conta o oposto.

Divulgação

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