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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

(SUPERLIGA) Único invicto, Sesi busca a nona vitória contra o São Caetano

Único invicto na Superliga Masculina de Vôlei 10/11 com oito vitórias em oito jogos, o Sesi-SP jogará nesta QUARTA (15.12), contra o São Caetano/Tamoyo (SP), no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul, a partir das 19 horas. O oposto Wallace, maior pontuador da competição até o momento, poderá chegar à marca de 150 pontos. Para isso, o jogador precisará marcar apenas sete vezes na partida.

O confronto entre Sesi-SP e São Caetano/Tamoyo é adiado da primeira rodada do turno da Superliga 10/11, que terá mais um jogo nesta QUARTA (15.12).

Apesar de o São Caetano/Tamoyo ainda não ter vencido nesta temporada e estar em último lugar na classificação geral da Superliga, com sete derrotas em sete partidas, Wallace não vê jogo fácil na competição.

“Não tem mais nenhum bobo. Estes jogos acabam sendo mais difíceis em questão de motivação. Temos que estar atentos porque o adversário joga mais solto, sem tanta responsabilidade”, diz o oposto do Sesi-SP, que destaca o ponto forte de sua equipe neste início de Superliga 10/11.

“O Sesi conta com todo o grupo. Mistura jogadores experientes com atletas que estão aprendendo com eles. E quando um precisa entrar na partida, consegue manter o mesmo nível”, afirma o oposto do Sesi-SP, que soma 124 pontos de ataque, dez de bloqueio e nove de saque.

No São Caetano/Tamoyo, palavras de motivação

O técnico do São Caetano/Tamoyo, Antonio Gonçalves, o Tonico, admite que, além do trabalho físico e técnico, tem conversado bastante com seus jogadores para tentar motivá-los.

“Nosso time é muito novo e é o único que não tem parceria. O trabalho é feito exclusivamente com o apoio da Prefeitura. Sei que isso não serve como desculpa, mas, na maioria dos jogos, temos atuado bem até o 20º ponto das parciais. A partir daí, parece que vem à cabeça dos atletas que eles vão perder. Mas temos trabalhado para que não percam a confiança nos momentos mais críticos. Não temos um psicólogo, e isso vira a nossa função também. Os jogadores precisam acreditar no seu potencial”, avaliou o treinador.

Divulgação

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