Brasileiras estão invictas na competição (Foto: Divulgação/FIVB) |
Brasil e Cuba têm uma das grandes rivalidades do voleibol mundial. Na década de 90 brasileiras e cubanas fizeram duelos épicos que marcaram a história do esporte. Nesta SEXTA-FEIRA (19.08), as seleções escreverão mais um capítulo dessa história. O time verde e amarelo fará sua estreia na terceira fase do Grand Prix contra a equipe da ilha caribenha, às 4h (horário de Brasília), no ginásio Keelawes 1, em Bangcoc, na Tailândia. A TV Globo e os canais Esporte Interativo e Sportv transmitirão ao vivo.
Cuba e Brasil formam com Tailândia e Argentina, o grupo K do torneio. Na competição, as equipes estão em situações distintas. Enquanto as brasileiras estão invictas e ocupam a segunda colocação na classificação geral, com 18 pontos, as cubanas aparecem na modesta 11ª colocação, com uma vitória, cinco derrotas e seis pontos.
Para o técnico do Brasil, José Roberto Guimarães, Cuba será sempre um adversário a ser respeitado. “Cuba tem um time jovem que mudou um pouco nos últimos anos. A Carcaces é uma grande jogadora que merece atenção. É uma equipe que tem tradição e muita força física. Cuba não está fazendo uma boa campanha, mas será sempre um time perigoso”, afirma o treinador.
Cubana brasileira
Na equipe brasileira uma jogadora tem características similares com as jogadoras da ilha do Caribe. “A Fabiana pega a bola muito alta e parece uma cubana atacando”, diz a oposto Sheilla. Já acostumada com as comparações, a meio de rede campeã olímpica espera um jogo duro na sexta-feira.
“Jogar com Cuba é sempre complicado. É um time que gosta de provocar. Essa é a maneira delas jogarem. Por isso, temos que estar concentradas o tempo todo para não entrar no jogo delas”, explica a central, lembrando que um fundamento terá importância especial no duelo.
“Elas ainda jogam em um sistema diferente (4-2), com as duas levantadoras atacando. O time é jovem, mas elas têm evoluído. Temos que entrar ligadas e com uma boa marcação de bloqueio. O saque também é fundamental, pois elas têm dificuldade no passe”, finaliza Fabiana.
Divulgação
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