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Quaresma (esq) e Bernardo (1) analisaram o grupo do Brasil na primeira fase do Mundial |
A seleção brasileira já conhece seus adversários na primeira fase do Campeonato Mundial Juvenil Masculino de Vôlei, que será realizado no próximo mês de agosto no Rio de Janeiro. Cabeça de chave do grupo A, a equipe irá enfrentar os Estados Unidos, Japão e Bulgária.
Mesmo reconhecendo a força dos oponentes, o levantador Felipe Quaresma acha que é até melhor encarar um grupo de nível mais alto na etapa inicial da competição.
“A nossa chave é uma das mais equilibradas do Mundial. Os Estados Unidos são campeões da América do Norte e Caribe, os japoneses da Ásia e a Bulgária é a atual vice-campeã europeia, enquanto nós conquistamos o Sul-Americano no ano passado. Na minha opinião, enfrentar esses adversários logo de cara é uma oportunidade de ganhar ritmo de jogo para entrarmos ainda mais fortes nas fases de mata-mata”, disse o atleta que integrou o elenco do SESI-SP campeão da última Superliga.
Meio de rede da Cimed/Sky, Bernardo segue o mesmo pensamento de seu companheiro. “A imprensa está dizendo que o Brasil ficou no grupo na morte. Realmente, a nossa chave é a mais difícil, mas eu vejo pelo lado positivo, pois vamos fazer jogos de nível alto, o que nos dará mais entrosamento para os playoffs”.
A seleção juvenil segue se preparando para o Campeonato Mundial treinando forte no CT da CBV em Saquarema. No próximo dia 22, a equipe embarca para a Europa, onde irá disputar amistosos contra a Rússia e a Sérvia até o início de julho.
Divulgação
Foto: CBV/Divulgação
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