“O campeonato foi muito bem organizado, com um nível técnico muito bom. Essas finais seriam mesmo ótimos confrontos. Não havia favorito no nosso confronto, como não há favoritos na final. Queríamos muito estar nessa final, lutamos muito, mas infelizmente não conseguimos. Foi um aprendizado participar desse mundial de clubes”, avaliou o camisa 5.
A passagem pelo Catar deixará lembranças ao levantador. “Uma cultura muito interessante, os costumes são bem diferentes do Brasil, a começar pelo vestuário, foi diferente olhar para as arquibancadas e ver homens e mulheres de túnicas. As pessoas se mostraram bem atenciosas com a nossa delegação, principalmente quando souberam de onde vínhamos. Acho que o povo daqui, como em muitos lugares do mundo, tem uma certa simpatia por brasileiros”.
Outra lembrança que ficará para o levantador do SESI-SP é a temperatura em Doha. “Realmente é bem quente, ainda bem que todos os lugares que fomos havia refrigeração como no hotel, ginásio, ônibus, shopping”, brincou Sandro que ainda fez uma ressalva: “Tivemos que tomar cuidado com a mudança drástica de temperatura”, revelou o atleta que retorna ao Brasil neste final de semana.
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