
A atacante confessa que não esperava um jogo tão fácil contra a Itália, mas mantém os pés no chão diante do desempenho e dos elogios. “Não fiz mais do que a minha obrigação e virei as bolas. Tem que ser daí para cima. Nunca fico completamente satisfeita com o que faço, o objetivo é buscar sempre mais. Mas realmente não esperava uma partida assim contra a Itália. Conseguimos torná-la fácil. Jogamos muito bem e todas estão de parabéns”, disse Natália, de 21 anos.
Enquanto a ponteira arrasava a defesa italiana dentro de quadra, fora dela ouvia gritos de incentivo da amiga Camila Brait, reserva da líbero Fabi na seleção brasileira.
“Ouvi a Brait dizendo que é minha fã... Achei engraçado. Eu e ela somos muito amigas. Somos quase irmãs. Moramos juntas, jogamos no mesmo clube, dividimos quarto aqui na seleção. É muito legal ter uma pessoa assim por perto”, contou Natália, que conheceu Camila em 2006, quando ambas defendiam a equipe brasileira juvenil.
“Admiro muito a Nati. Além de ela ser minha amiga, é uma excelente jogadora. Sou suspeita para falar, mas é a realidade. Sou realmente muito fã dela”, afirmou Brait.
A atuação da ponteira também rendeu elogios do técnico Zé Roberto. “A Natália vem sendo preparada desde os 16 anos. E está mostrando que está pronta neste Mundial. Hoje ela estava muito à vontade em quadra. Jogou um voleibol maravilhoso, virou todas as bolas”, encerrou o treinador brasileiro.
Divulgação
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