
Sem oportunidades no cenário nacional depois de terminar as categorias de base, Aranha foi convidado para atuar em Andorra em 2002, com outros cinco atletas. "O fato de termos ido em seis ajudou bastante. Mas, mesmo assim, foi complicado porque é um país que fica no meio das montanhas, neva muito e faz frio o ano todo", lembrou o jogador, que seguiu para a França em 2004. "Gostei de todos os lugares onde joguei, mas Paris foi diferente. A cidade é maravilhosa."
"Essas experiências foram bem bacanas para minha carreira", comentou o atleta, que não é o único poliglota do time. "O Zanuto (Bruno, ponta) e o Heller (André, meio-de-rede) também falam mais de dois idiomas", completou. Embora também tenha jogado na Bélgica e na Turquia, Aranha não conseguiu acrescentar os idiomas locais em sua lista. "O turco é muito difícil, assim como o flamengo, que é parecido com o holandês e é falado na Bélgica. Mas gostaria de ter aprendido."
Depois de tantas experiências internacionais, Aranha voltou para casa em 2010 para defender o Pinheiros. Nesta temporada, o ponta chegou ao Medley/Campinas e está satisfeito em continuar sua carreira no Brasil. "Estava passando férias aqui e encontrei um dirigente do Pinheiros. Eu ia ficar mais um tempo na Europa, mas acabou não dando certo e eu optei por voltar. Hoje, estou feliz no Medley/Campinas. Fomos vice-campeões paulistas e dos Jogos Abertos e, agora, queremos fazer uma boa Superliga."
O próximo desafio do Medley/Campinas na Superliga será na quarta-feira (11), às 19h30, contra o Volta Redonda (RJ) em casa, no Ginásio do Taquaral. Os torcedores que quiserem acompanhar a partida podem adquirir ingressos nas bilheterias em troca de um quilo de alimento não perecível, amanhã (10), das 12h às 20h, e no dia do jogo, também a partir das 12h.
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