
28/05: Brasil 3 x 0 Alemanha ( 25-11, 25-11 e 25-14)
29/05: Brasil 3 x 0 Holanda ( 25-06, 25-07 e 25-05)
A seleção brasileira de novos terminou a Copa Pan-Americana masculina de vôlei na quarta colocação. Na noite deste sábado (29.05), o Brasil enfrentou Porto Rico e foi derrotado por 3 sets a 1 (18/25, 17/25, 25/16 e 17/25), em 1h46 de jogo, no ginásio Roberto Clemente Hato Rey, em San Juan, Porto Rico.
O maior pontuador da partida foi o porto-riquenho Víctor Rivera, com 14 acertos. O destaque do Brasil foi o ponteiro Maurício, com 13 acertos. No campeonato, Gustavão foi eleito o melhor bloqueio.
O Brasil encerra a competição com duas vitórias e duas derrotas. Depois de vencer a Colômbia (3 sets a 1) e o Canadá (3 a 2), a equipe verde-amarela foi derrotada pelos Estados Unidos (3 a 0) e por Porto Rico (3 a 1).
Após a partida, o técnico do Brasil, Rubinho, elogiou o jogo do adversário, principalmente no saque. O treinador também fez um balanço positivo da participação brasileira na competição.
“Porto Rico jogou muito bem. Eles sacaram de forma eficiente e nos deixaram sob pressão neste fundamento. Esta Copa Pan-Americana foi boa para nossos jogadores. Eles são jovens e tiveram a oportunidade de jogar contra equipes e atletas com grande experiência”, destacou o treinador brasileiro.
Esta foi a primeira vez que o Brasil participou da Copa Pan-Americana. A seleção brasileira de novos representou o país com um time formado por jovens jogadores que se destacaram na Superliga 09/10 e que tiveram sucesso na passagem pelas seleções brasileiras de base. O grupo foi comandado pelo técnico Rubinho, auxiliar de Bernardinho na equipe principal.
Durante o jogo, Rubinho utilizou todos os jogadores. O Brasil começou com a seguinte formação: Fidele, Kaio, Maurício, Mineiro, Gustavão e Isac, além do líbero Polaco. Durante o confronto, entraram: Gelinski, Maurício Souza, Bruno, Mão e Renan.
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A seleção brasileira masculina de novos sofreu a primeira derrota na Copa Pan-Americana nesta sexta-feira (28.05). O Brasil perdeu nas semifinais para os Estados Unidos por 3 sets a 0, parciais de 24/26, 24/26 e 18/25, em 1h34 de jogo, no ginásio Roberto Clemente Hato Rey, em San Juan, Porto Rico.
Com a derrota, o Brasil disputará a medalha de bronze com Porto Rico, que foi superado pela Argentina por 3 sets a 2 (29/27, 25/23, 20/25, 20/25 e 10/15). A briga pelo terceiro lugar será neste sábado (29.05), a partir das 20h (de Brasília). Este foi o primeiro resultado negativo brasileiro na competição. Antes, o time havia vencido a Colômbia, por 3 sets a 1, e o Canadá, por 3 sets a 2.
Os Estados Unidos disputarão o título pela quarta vez. Nas outras três vezes que disputaram a medalha de ouro, saíram vencedores (2009, 2008 e 2006). A final também está prevista para este sábado, mas a partir das 22h (de Brasília). A Argentina, que também estreia na Copa Pan-Americana, será o adversário. Argentinos e norte-americanos chegam à final de forma invicta.
“Os Estados Unidos foram rápidos e ofensivos. Além disso, foram rápidos na defesa e tocaram em muitas bolas. Enquanto isso, o Brasil teve muitos problemas na recepção do adversário. No entanto, apesar de tudo, o time norte-americano fez um belo jogo”, avaliou o treinador brasileiro.
Apesar de ter marcado o dobro de pontos do adversário no bloqueio (14 – 07), o Brasil não conseguiu superar a força do ataque norte-americano. Os Estados Unidos tiveram 47 pontos de ataque contra 36 do time verde-amarelo. Além disso, os erros também fizeram a diferença a favor dos atuais campeões da competição. Foram 21 erros do Brasil contra 15 dos Estados Unidos.
Os maiores pontuadores da partida foram os norte-americanos Clark e Jablonsky, com 13 acertos cada. Pelo Brasil, os destaques foram o ponteiro Mineiro e o oposto Renan, com 11 pontos cada um.
Técnico norte-americano elogia time brasileiro
Após a vitória, o treinador dos Estados Unidos, Richard McLaughlin destacou a força do time brasileiro. “Estes meninos do Brasil bloqueiam muito bem e têm um grande futuro pela frente. Nas duas primeiras parciais, a vitória poderia ter ido para qualquer um dos dois lados. Talvez, se jogássemos esta partida novamente o resultado poderia ser o inverso”, destacou o técnico.
“Sacamos bem e a chave da vitória foi termos virada o placar do segundo set”, encerrou o McLaughlin.
O Brasil começou a partida com a seguinte formação: Gelinski, Renan, Mineiro, Maurício, Gustavão e Maurício Souza. Líbero – Polaco. Durante o jogo, entraram: Bruno, Fidele, Kaio e Isac.
Esta foi a primeira vez que o Brasil disputou a Copa Pan-Americana. O país foi representado pela seleção de novos, com jogadores de até 23 anos que se destacaram na Superliga 09/10 e que já tinham tido sucesso nas seleções de base do voleibol brasileiro. O time está sendo comandado por Rubinho, assistente-técnico de Bernardinho na seleção principal.
México termina na sétima colocação
No primeiro jogo do dia, o México, campeão da edição 2007, venceu a Colômbia por 3 sets a 1 (25/19, 23/25, 25/15 e 25/20). Com o resultado, os mexicanos terminaram na sétima colocação, seguidos pelos colombianos, em oitavo, e pela Venezuela, em nono.
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Um dos destaques da excelente campanha do Montes Claros na temporada 2009/2010, quando conquistou o Campeonato Mineiro e foi vice da Superliga, o ponteiro Piá pode rumar para voleibol do exterior. Sem acordo para renovar com o time do norte de Minas, o atleta analisa propostas de clubes da Argentina e da Europa.
"Fui procurado por uma das principais equipes da Argentina, mas existem também algumas coisas que surgiram em diversos países europeus, onde o mercado só será aberto nas próximas semanas. Por isso, acho que ainda vai demorar um pouco para se saber onde vou jogar", disse o atleta de 23 anos de idade que passa as férias ao lado da família no interior do Paraná.
Mercado Internacional
Gerente da 7mais7 Sports, empresa que administra a carreira de Piá e outros cerca de 30 atletas profissionais de vôlei, Douglas Sousa não se mostra preocupado com o futuro do ponteiro. "O Piá fez uma excelente Superliga e tem muito mercado no exterior. O Luca Novi, agente internacional e nosso parceiro na Europa, já recebeu diversas sondagens de clubes interessados no atleta", finaliza Sousa.
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O oposto Ceola, que defendia o Fátima-UCS, é o novo jogador do Sada Cruzeiro. A diretoria do time celeste finalizou as negociações com o atleta na última semana e ele chega a Belo Horizonte nos próximos dias. Rodrigo Ceola tem 25 anos, 1,95m e é natural de Caxias do Sul-RS.
Ele começou a jogar vôlei no tradicional time da Universidade de Caxias do Sul aos 13 anos e ficou fora da equipe por uma única temporada, quando defendeu o Fonte Bastardo, de Portugal, na edição 2007/08. Pelo time português foi medalha de bronze do campeonato nacional.
“A UCS tem mais tempo de vida que o Sada Cruzeiro, mas ainda é um time que está crescendo. É bom saber que vou jogar em um clube grande, que realmente vai brigar por títulos. O time titular que foi montado é muito forte, com um bom passe e um excelente levantador. O Wallace (oposto) é uma revelação. A minha expectativa é poder ajudar a equipe e se puder jogar, vai ser muito bom”, afirmou Ceola.
Para ele, a saída do Rio Grande do Sul, onde passou quase toda a sua vida, não deverá ser muito difícil. “Além do clima, que é bem mais quente, acho que não vou sentir muita diferença. O pessoal parece ser bem legal. Não conheço muito o treinador Marcelo Mendez, mas já trabalhei e conheço bem o Marcelinho Ramos, assistente. Já joguei com o Léo Mineiro na UCS e vi o William jogar pela equipe da Online”, disse.
O Sada Cruzeiro contará com um elenco reformulado para a temporada 2010/11. Além do oposto Ceola, o time contratou o levantador William, o central Acácio, o líbero Serginho e os ponteiros Filipe e Léo Mineiro. Permanecem no clube o oposto Wallace, os centrais Renato Felizardo e Douglas Cordeiro e o ponteiro Samuel.
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A 15 dias do início do maior evento do futebol mundial, na África do Sul, o técnico da seleção brasileira feminina de vôlei revelou seus palpites. “Há cinco seleções que respeito muito, todas com grande tradição em Copas do Mundo: Brasil, Argentina, Itália, Alemanha e Espanha. O Brasil, pela história que construiu, entra sempre como um dos favoritos. Argentina, Itália e Alemanha não estão com as melhores gerações, mas são equipes de chegada. Sabem jogar a Copa e são decisivas. E a Espanha é a sensação pela filosofia de jogo que vem apresentando. Vive um momento excepcional, de grande qualidade técnica e com muito equilíbrio entre os setores defensivo e ofensivo”, analisou Zé Roberto.
Apaixonado por análises táticas e sistemas de jogo, a Copa do Mundo é um prato cheio para o bicampeão olímpico. Apesar de admitir que gostaria de ver o meia Paulo Henrique Ganso vestindo a amarelinha, Zé Roberto considerou as escolhas do técnico Dunga coerentes e racionais.
“O Dunga foi fiel as suas idéias e filosofia desde o primeiro dia. Foi muito coerente. Desde que assumiu a seleção, disputou dezenas de jogos e observou cada um dos atletas convocados. Ele e a comissão técnica levaram em consideração o comprometimento dos jogadores com a seleção brasileira. Dunga foi racional”, afirmou.
A defesa da convocação de Ganso é justificada pela filosofia de trabalho de José Roberto Guimarães. O treinador diz gostar de levar pelo menos uma atleta jovem para a disputa de grandes campeonatos.
“Isso depende do estilo de cada treinador. O Dunga foi coerente. O Ganso nunca foi testado na seleção e não entrou na lista dos 23. Eu costumo levar pelo menos uma jogadora jovem para as principais competições. A experiência em grandes eventos é sempre muito importante”, contou o são-paulino Zé Roberto.
Com a segurança e o conhecimento de quem já acompanhou 12 Copas do Mundo, Zé Roberto elegeu os momentos mais marcantes da seleção brasileira: 1970, 1982 e 1998.
“A Copa de 70 é inesquecível pela forma como a seleção jogou e pelos craques que a equipe tinha em campo. Em 82, acho que o Brasil teve o melhor time de todos os tempos. Havia ótimos jogadores em todas as posições, mas por uma fatalidade não conseguimos vencer. De qualquer forma, foi o futebol mais bonito que eu já vi. E em 98 foi o momento mais triste: o problema do Ronaldo e a derrota para a França na final”, lembrou.
Os 11 de Zé Roberto
Considerando os 23 jogadores convocados por Dunga, José Roberto Guimarães escalou seu time titular: Júlio César, Maicon, Lúcio, Juan e Gilberto; Gilberto Silva, Ramires, Elano e Kaká; Robinho e Luis Fabiano.
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Em busca do nono título, a Seleção masculina de Vôlei estreia na Liga Mundial contra a Bulgária em 4 e 5 de junho, no ginásio Sabiazinho, em Uberlândia (MG). Com menos de um mês de treinamento, os atletas brasileiros correm contra o tempo para buscar o entrosamento necessário para estrear na competição.
”Estamos treinando muito forte porque o tempo é pequeno. Sabemos que não vamos estar em plena forma, mas vamos tentar nos superar e fazer bons jogos. A Bulgária é um adversário muito perigoso e tenho certeza de que vai ser um jogo difícil”, afirma o levantador Bruninho, patrocinado pela Olympikus.
Para ele, o curto espaço de tempo de treinos pode atrapalhar um pouco na estreia, já que os meninos do Brasil só fizeram quatro coletivos e não tiveram a oportunidade de fazer amistosos. “Vamos para uma primeira partida sem sentir o ritmo de jogo da equipe, mas a nossa preparação é para toda a temporada e sabemos que vamos ser muito exigidos. Então, não podemos deixar nem a parte física nem a técnica de lado”.
Mas não é só a falta de treinos que preocupa Bernardinho. Para o jogo contra a Bulgária o treinador terá alguns desfalques. O líbero Serginho, o meio de redeÉder, o oposto Vissotto e o ponteiro João Paulo Tavares não estarão à disposição do técnico.
Para superar essas dificuldades, a seleção espera contar com uma arma pra lá de especial. “Jogar no Brasil é sempre emocionante e nesses jogos em que a equipe não está na melhor forma o apoio do torcedor será fundamental”, comenta Bruninho.
Depois dos jogos contra a Bulgária, a seleção brasileira enfrentará a Holanda, nos dias 12 e 13 de junho, em Brasília, e Coreia do Sul, 18 e 19 do mesmo mês, no Rio de Janeiro. Em seguida, o time brasileiro embarcará para o exterior, onde enfrentará Holanda, Coreia e Bulgária, respectivamente. A fase final será realizada entre 21 e 25 de julho, em Córdoba, na Argentina.
A Liga Mundial terá a participação de 16 seleções. O Brasil está no grupo A. Na chave B jogam Sérvia, China, Itália e França, enquanto o grupo C é composto por Rússia, Estados Unidos, Finlândia e Egito. Cuba, Argentina, Alemanha e Polônia integram a chave D.
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Um dos destaques do Cativa/Oppnus/Brusque/Pomerode na Superliga 2009/2010, a meio de rede Edna seguirá jogando no clube catarinense por mais uma temporada. Os últimos detalhes do acordo de renovação foram definidos na tarde desta quarta-feira.
Para a central de 26 anos de idade, a confiança que ela deposita na comissão técnica foi determinante para sua permanência. "Acredito muito no trabalho do técnico Rogério Portela e de toda a comissão. São pessoas sérias e que se empenham muito no que fazem", elogiou.
Edna revela que, antes de renovar o contrato, foi procurada por clubes interessados em sua contratação. "Tive sondagens de três grandes equipes. Mas acredito que sempre acontece o que tem que acontecer e a possibilidade de ficar mais um ano no Cativa/Oppnus me atraiu e estou muito satisfeita".
Elenco forte
A meio de rede também comentou sobre a reformulação no elenco catarinense e se mostra confiante em resultados positivos. "Estamos formando um time com atletas de grande potencial. Estou feliz com o grupo, que conta com meninas de valor individual e muita garra", concluiu Edna.
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A juventude venceu a experiência. Assim foi o confronto entre Brasil e Canadá pela segunda rodada da V Copa Pan-Americana masculina de vôlei nesta terça-feira (25.05). Depois de perder os dois primeiros sets, a seleção brasileira de novos mostrou poder de reação e ganhou por 3 sets a 2, parciais de 16-25, 20-25, 25-20, 25-23 e 15-8, no ginásio Roberto Clemente Hato Rey, em San Juan, Porto Rico.
Com o resultado, o Brasil garantiu o primeiro lugar da chave A e está bem próximo de conseguir a classificação diretamente para as semifinais. Se for um dos dois melhores primeiros colocados dos grupos, o Brasil não precisará jogar as quartas-de-final.
Após a partida, Rubinho, técnico da equipe brasileira, festejou a vitória e lembrou que o confronto foi o primeiro grande desafio do grupo.
“Esta partida serviu como uma grande lição para nossa jovem equipe. No terceiro set, diminuímos o número de erros e jogamos com mais consistência e maior estabilidade”, avaliou o treinador.
Nesta quarta-feira (26.05), os brasileiros folgarão na terceira rodada. O Canadá voltará à quadra e enfrentará a Colômbia, a partir das 17h (de Brasília).
Esta foi a segunda vitória verde-amarela. Na estreia, o Brasil superou a Colômbia por 3 sets a 1.
Enquanto o Brasil, que joga pela primeira vez a Copa Pan-Americana, optou por ser representado por uma equipe com jogadores de até 23 anos, o Canadá – vice-campeão nas duas últimas edições – levou sua equipe principal. Esta é a primeira competição preparatória do time canadense para o Campeonato Mundial, que será disputado, em outubro, na Itália.
Esta é a primeira vez que o Brasil participa da competição. A equipe é formada por jogadores que se destacaram na Superliga 09/10 e que tiveram passagens de sucesso pelas seleções brasileiras de base. O time é comandado por Rubinho, assistente-técnico de Bernardinho na seleção principal.
O jogo
O Canadá começou melhor a partida com força e eficiência no ataque e abriu quatro pontos de vantagem (7/3). Mas o Brasil reagiu e diminuiu a diferença para apenas um ponto (7/6). Os canadenses voltaram a dominar e chegaram à segunda parada técnica com sete pontos de diferença (16/9). Destaque para o oposto Schmidt, responsável pelas bolas de segurança. O bloqueio canadense, que marcou seis pontos em toda parcial, anulou a tentativa de ataques do Brasil. O time não reagiu e o Canadá fechou em 25/16.
O técnico Rubinho optou por começar o segundo set com o oposto Renan e o levantador Gelinski, no lugar de Kaio e Fidele, respectivamente. Mas as mudanças não surtiram efeito. O Canadá continuou dominando. Na primeira parada técnica, os canadenses tinham o dobro de pontos do Brasil (8/4).
Os brasileiros chegaram a diminuir a diferença para apenas dois pontos (9/7), mas o equilíbrio do jogo ficou por aí. O Canadá ampliou ainda mais: 16/10. Aos poucos, o Brasil evoluiu e mostrou um jogo mais consistente. A diferença que chegou a ser de sete pontos (19/12) caiu para apenas dois (22/20). Mas na reta final, os brasileiros voltaram a cometer erros no ataque e o Canadá marcou 25/20.
No começo do terceiro set, o Brasil chegou a ter um ponto de vantagem (4/3). Mas, rapidamente, como nas parciais anteriores, o Canadá voltou a dominar. No entanto, após a segunda parada técnica, o jogo mudou de cenário. O Brasil, que estava cinco pontos atrás (17/12), reagiu, empatou (17/17) e virou (18/17).
Na reta final, o domínio foi verde-amarelo. Destaque para o bloqueio, que marcou cinco pontos contra apenas um dos canadenses, que nas parciais anteriores se destacaram neste fundamento. E foi justamente no bloqueio deGustavão que o Brasil selou a vitória por 25/20.
A vitória na parcial anterior empolgou o Brasil no quarto set. A equipe apresentou um voleibol mais consistente. Pela primeira vez, os brasileiros chegaram à primeira parada técnica de um set à frente (8/7). A vantagem do time dirigido por Rubinho ficou sendo de apenas um ponto até o placar marcar 11/11. A partir daí, os brasileiros marcaram o jogo canadense e abriram (16/13). No entanto, o Canadá não se entregou, reagiu e virou (19/17). Mas, novamente, o bloqueio ajudou o Brasil, que virou e marcou 23/22. Depois de um erro canadense e do ataque de Maurício, o Brasil marcou 25/23, e levou a partida para o tie-break.
No quinto e decisivo set, o Brasil saiu na frente ao marcar 2/0, após o ace do meio de rede Isac. O bloqueio continuou fazendo a diferença. No paredão de central Gustavão, os brasileiros marcaram 6/3. Na primeira parada técnica, a vantagem era de quatro pontos (8/4). O Canadá não teve forças para reagir. O Brasil continuou motivado e administrou a diferença, até fechar em 15/08, no bloqueio de Gustavão.
O Brasil jogou com Fidele, Kaio, Maurício, Mão, Isac, Gustavão e o líberoPolaco. Durante a partida, entraram Maurício Souza, Renan, Gelinski, Bruno eMineiro.
Outras seis seleções disputam a quinta edição da Copa Pan-Americana. O grupo B é formado por Porto Rico, México e Estados Unidos, os atuais campeões. A chave C é composta por República Dominicana, Argentina e Venezuela.
Os dois melhores primeiros colocados dos grupos passarão diretamente para as semifinais. Enquanto o terceiro primeiro colocado jogará as quartas-de-final junto com as três equipes classificadas em segundo lugar das chaves.
Argentina termina em primeiro do grupo C
A Argentina estreou com vitória na Copa Pan-Americana ao derrotar na segunda-feira a República Dominicana por 3 sets a 0 (25/19, 26/24 e 25/22). Nesta terça-feira, na segunda rodada, o time portenho ganhou da Venezuela também por 3 sets a 0 (25/13, 25/19 e 25/22).
Com o resultado, o time argentino garantiu a primeira colocação do grupo C. Nesta quarta-feira, Venezuela e República Dominicana duelam em busca da classificação como segundo lugar do grupo. A partida será a partir das 20h (de Brasília).
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O levantador brasileiro, Rapha de Oliveira, vai continuar vestindo a camisa do time de vôlei do Trentino por mais dois anos. Na última temporada, ele foi um dos destaques da equipe italiana na conquista de três grandes títulos: Mundial de Clubes, Copa Itália e Champions League.
"O balanço final da última temporada é muito positivo. Ganhamos três dos quatro campeonatos que disputamos, conseguimos realizar objetivos nunca alcançados antes pelo time. Estou muito feliz com esse meu primeiro ano em Trento", diz Rapha, dono da camisa 7.
Após toda essa maratona de jogos, o levantador está no Brasil curtindo suas merecidas férias com sua mulher, a modelo Ana Paula Oliveira, em sua casa no Balneário Camboriú,
"Quero curtir muito a minha família, matar toda a saudade", diz Rapha. Eles voltam para a Itália no começo de agosto, quando recomeçam os treinos no Trentino.
A novidade é que ele está recuperado da fratura do dedinho da mão direita, que o impediu de disputar a final do Campeonato Italiano, o único título que o Trentino não ganhou na temporada. Foi vice-campeão.
"Minha recuperação está ótima. Estou cem por cento e não sinto nenhuma dor", fala Rapha que não escapou do dever de casa passado pela comissão técnica do Trentino. "O preparador físico disse para ficarmos de férias até o fim de maio, e passou uma rotina de treinos que começa partir de junho. São treinos leves para não perdemos a forma", explica o levantador.
Nas duas temporadas que disputou pelo Sada Cruzeiro o ponta Léo Mineiro conquistou o carinho dos fãs e o crescimento profissional. Agora o jogador, que tem um dos melhores passes da Superliga, está de volta ao time celeste após uma temporada no Iskra Odintsovo, da Rússia. Na tarde desta terça, 25, ele foi apresentado em uma entrevista coletiva no CT do Barro Preto, em Belo Horizonte, junto com o ponteiro Filipe Ferraz, que também chega ao time.
Léo Mineiro defendeu o Sada Cruzeiro nas edições 2007/08 e 2008/09, quando teve a melhor recepção do campeonato nacional, de acordo com as estatísticas da Confederação Brasileira de Vôlei – CBV.
“Estou muito feliz por voltar ao clube. Tenho um carinho muito especial por todos aqui. A expectativa é de que nesta temporada o time vai ainda mais longe do que já foi. Foram grandes contratações. E me disseram que o técnico Marcelo Mendez é muito bom”, disse.
O jogador contou da sua experiência na Rússia e o aprendizado dessa temporada fora do Brasil. “Tecnicamente acredito que meu bloqueio melhorou muito, pois esse é um dos principais fundamentos deles. No restante, acho que eles estão bem atrás de nós, principalmente na parte física, que deixa a desejar. É um prazer imenso voltar a jogar aqui. Na Rússia era tudo muito diferente, o frio, a comida, a cultura. Tenho certeza de que não vai faltar vontade para conquistar muitas coisas boas pelo Sada Cruzeiro. Eu também sou cruzeirense, então a alegria é em dobro ”, disse Léo, destacando que a volta ao clube pode lhe abrir mais portas. Antes de ir para a Rússia o atleta foi convocado pelo técnico Bernardinho para a Liga Mundial de 2009.
“Aqui no Sada Cruzeiro, com o respaldo de todos, comissão técnica e a estrutura que temos, acho possível voltar à seleção brasileira, apesar dos excelentes jogadores que estão lá”, disse.
O jogador tem 28 anos, 1,98m e é natural de Eugenópolis-MG. Ele participou da campanha que levou o time ao título de campeão mineiro em 2008 e medalha de bronze na Superliga 2008/09 .
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O atacante Thiago, que defendeu a Fátima/Medquímica/UCS/SPFC na temporada passada, renovou seu contrato por mais uma temporada. A equipe caxiense terminou na oitava colocação na superliga 2009/10.
“Renovei com a UCS por acreditar na proposta deles para esse ano. Conseguiu-se manter a equipe base, além de trazer mais reforços, qualificando ainda mais o time, aumentando, é claro, a ambição para esse ano”, afirmou o jogador.
Outro fator que pesou para que Thiagão ficasse em Caxias do Sul foi a torcida. Segundo ele, a paixão dos torcedores pelo time foi o que deu gás para os atletas na última Superliga. Os caxienses fizeram uma grande campanha na primeira fase, venceram adversários fortes, mas foram eliminados nos playoffs pela campeã Cimed/Florianópolis.
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Já o outro mineiro, o atacante Filipe Ferraz, ex-Sesi-SP, também é um dos destaques da Superliga no fundamento recepção. Nas últimas edições do campeonato nacional esteve entre os jogadores com melhor passe, aparecendo também entre os maiores pontuadores e nas estatísticas de saque. Ele tem 30 anos, 1,94m e é natural de Joaíma, no Vale do Jequitinhonha-MG. Foi campeão da Superliga 2004/05 pelo Banespa e vice pela Cimed, na temporada 2006/07. Pelo Sesi foi campeão Paulista e da Copa São Paulo.
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Recepção, saque e ataque. Com os melhores fundamentos do ponteiro Filipe Ferraz, ex-Sesi-SP, o Sada Cruzeiro espera conquistar títulos na temporada que começa no segundo semestre. O mineiro de Joaíma, no Vale do Jequitinhonha, volta a Minas depois de mais de dez anos jogando Brasil afora e é uma das promessas de pontos e muita vibração em quadra.
Filipe já assinou contrato e chega para brigar por uma das vagas na ponta do Sada com pelo menos dois atletas: Léo Mineiro e Samuel Fuchs. A disputa promete ser boa. Pelo último ranking da Confederação Brasileira de Vôlei, que pontua os atletas de 1 a 7 - sendo que 7 é a melhor classificação - Filipe tem 6, Samuel tem 7 e Léo Mineiro, 3 pontos.
Mas a amizade dentro e fora de quadra tem que vir acompanhada de responsabilidade e cobrança. "Estão todos calejados. É importante saber ouvir e cobrar. Eu sou tranquilo, falo quando é para o bem da equipe, mas é importante a cobrança", diz o ponteiro, que já foi capitão em várias equipes.
Aos 30 anos, Filipe já passou por grandes clubes, como Minas, Banespa, Cimed e Santander. Na temporada passada, pelo Sesi-SP, do técnico Giovane Gávio, e de feras da seleção, foi campeão paulista e da Copa São Paulo e ficou em quinto na Superliga. "Foi um time bacana, mas que na hora que precisou se juntar, deixou a desejar", diz o ponteiro, em referência à eliminação para o Pinheiros-Sky nas quartas de final.
O atleta conta que a relação com o Cruzeiro não é de agora. "Como na minha cidade só pegava televisão do Rio de Janeiro, acabei tomando gosto pelo futebol do Flamengo. Mas depois também me tornei cruzeirense, gosto mesmo do time. Vai ser muito bom poder jogar com essa camisa".
De volta às origens, Filipe espera, agora ao lado de toda a família, a chegada do primeiro filho, Rafael, previsto para julho. Ele é casado com a ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei Luciana Adorno.
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A seleção brasileira de novos masculina de vôlei viaja na noite desta SEXTA-FEIRA (21.05), às 20h15, para Porto Rico (embarque no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, vôo AA904). Na próxima segunda-feira (24.05), o time estreará na Copa Pan-Americana, contra a Colômbia, às 17 horas (horário de Brasília).
Pela primeira vez a competição será disputada em Porto Rico. As edições anteriores foram realizadas no México, no Canadá e na República Dominicana.
Confira os jogos do Brasil na Copa Pan-americana:
GRUPO A
24.05 (SEGUNDA-FEIRA) – Brasil x Colômbia, às 17h
25.05 (TERÇA-FEIRA) - Canadá x Brasil, às 20h
26.05 (QUARTA-FEIRA) – Colômbia x Canadá, às 16h
GRUPO B
24.05 (SEGUNDA-FEIRA) – Porto Rico x México, às 22h
25.05 (TERÇA-FEIRA) – México x Estados Unidos, às 22h
26.05 (QUARTA-FEIRA) – Estados Unidos x Porto Rico, às 22h
GRUPO C
24.05 (SEGUNDA-FEIRA) – República Dominicana x Argentina, às 20h
25.05 (TERÇA-FEIRA) – Argentina x Venezuela, às 17h
26.05 (QUARTA-FEIRA) – Venezuela x República Dominicana, às 20h
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"Tive um ano muito bom com o Dínamo e meu foco agora é a Liga Mundial. Estou com saudade de jogar pelo Brasil", comentou Dante, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas-2004 e medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, de volta à seleção do técnico Bernardinho.
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Léo recebeu propostas de outros clubes e chegou a ser cogitada a sua transferência para o novo time do interior de São Paulo, Medley/Campinas. Porém, uma conversa com o novo treinador e com a diretoria do seu atual clube decidiu os detalhes da renovação.
Eu tive uma boa conversa com o novo treinador Mauro Grasso e colocamos todas nossas expectativas para esta próxima temporada, ele é um técnico em que eu confio bastante por ter trabalhado junto dois anos no Banespa e conseguimos juntos ter bastante sucesso. Ainda tive um bom papo com a diretoria do Pinheiros onde recebi elogios pela minha última temporada, isso tudo fez com que eu ficasse satisfeito com este novo ano no Pinheiros", afirmou o atleta.
Com o investimento feito pelo Pinheiros/SKY, o oposto acredita no projeto apresentado para a temporada 2010/2011. A base do ano passado foi mantida e o time ficou mais competitivo com a chegada de reforços. Léo vê essa movimentação do mercado como um ingrediente para aumentar a competitividade nos próximos torneios.
"Esta próxima temporada vai ser muito interessante, pois todas as equipes estão se reformulando bastante, portanto vamos ter um equilíbrio muito grande das equipes e as dificuldades serão enormes, mas nosso grupo esta ficando bem forte e esperamos conquistar títulos nesta temporada", disse.
Destaque do Pinheiros em 2009 e 2010, Léo chegou ao Brasil depois de três temporadas no Japão. Apesar dos seus 34 anos e passagens pela seleção brasileira, o atleta foi contratado como um reforço desconhecido no meio de nomes como Giba, Gustavo, Marcelinho e Rodrigão. Aos poucos o oposto ganhou espaço entre os titulares e tornou-se peça fundamental na equipe do técnico Cebola.
"Eu sempre estou trabalhando bastante para estar bem fisicamente e tecnicamente, portanto acho que este resultado da última Superliga foi consequência de uma boa preparação e muita dedicação aos treinamentos com todos meus companheiros de equipe. Sempre começamos uma temporada com as melhores perspectivas possíveis, e eu espero trabalhar bastante para ajudar o Pinheiros a ir mais longe este ano", completou o 'reforço' do clube paulista.
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A diretoria do Praia Clube confirmou a renovação da parceria com a atual patrocinadora. A Banana Boat, fabricante de protetores solares e produtos de beleza, seguirá estampando sua marca na camisa das atletas do time uberlandense, o que abre a perspectiva da vinda de reforços.
A equipe mineira terminou a superliga 09/10 em 7ª colocação, após ser eliminado nas quartas pelo Sollys/Osasco na série melhor de três.
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Paulistano de nascimento, o líbero jogou no Campos Salles e na Hebraica antes de chegar ao Pinheiros em 2008. Após de se destacar nas categorias de base, foi promovido ao elenco principal em julho do ano passado, quando o clube firmou parceria com a Sky e contratou astros como Rodrigão, Giba, Gustavo e Marcelinho.
ESTADUAL JUVENIL
Enquanto seus companheiros de elenco estão de férias, com exceção de Rodrigão e Giba, que treinam com a seleção para a Liga Mundial, Felipe segue em plena atividade.
“Como ainda tenho idade de juvenil, estou disputando o Campeonato Paulista da categoria. Mesmo quando o time adulto voltar ao trabalho, em junho, devo participar de alguns jogos da base”, acrescenta o líbero.
O Pinheiros acumula duas vitórias, sobre o Sesi (3 sets a 2) e Jundiaí (3 a 0), em seus dois primeiros compromissos pelo estadual. O time de Felipe volta a jogar apenas no dia 1º de junho, quando recebe São José dos Campos na Capital.
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“Há uma expectativa grande para esta temporada. Nosso maior objetivo é o Mundial, que ainda não conquistamos. Mas antes temos o Grand Prix. Este ano vamos treinar mais e jogar menos. Isso ajudará muito na parte física. Chegaremos ao Japão preparadas”, encerrou Fabiana.
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A Liga Mundial terá a participação de 16 seleções. O Brasil está no grupo A. Na chave B jogarão Sérvia, China, Itália e França, enquanto o grupo C é composto por Rússia, Estados Unidos, Finlândia e Egito. Cuba, Argentina, Alemanha e Polônia integram a chave D.
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Equipe mineira ainda busca reforços
A Usiminas/Minas começa a mostrar a sua cara para a temporada 2010/2011, com a manutenção da base do ano passado, quando o time minastenista ficou com a quinta colocação, uma posição acima em relação ao campeonato anterior. A comissão-técnica, comandada por Jarbas Soares Ferreira, está mantida e vai trabalhar com Silvana, Ingrid, Renata, Natasha, Tássia, Sophia e Camila Torquette, além das juvenis Sâmera, Carla e Marcella, que estiveram na campanha passada.
As demais novidades para a temporada são as jovens Sthéfanie e Francynne. As duas eram atletas do Sollys/Osasco, mas defenderam a equipe de Macaé na Superliga passada. Francynne Aparecida Jacintho é meio de rede, nasceu em Maringá/PR, no dia 16 de julho de 1992, tem 65kg e 1,88m. Já Sthéfanie Tiele Martins Paulino é natural de Lavras/MG e joga na ponta. Ela nasceu no dia 4 de março de 1993, pesa 68kg e tem 1,86m de altura.
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Equipe mudará toda a comissão técnica e começa a preparação em agosto
O apaixonado pelo vôlei do Sport já pode comemorar: o Banco BMG acaba de fechar por mais uma temporada o patrocínio master da equipe. A confirmação foi dada pelo representante da instituição, Yuri Romão, ao Esporte Virtual.
E, segundo Romão, a apaixonada torcida do Sport já pode esperar por uma boa temporada das leoninas. "Todos podem esperar que vai ser montada uma equipe competitiva, porém, as atletas terão que ser comprometidas com o projeto e todas terão uma meta a ser cumprida", finalizou.
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Se fosse montar um time somente com filhos de jogadores, o Vivo/Minas já teria metade de uma equipe completa, apenas de recém-nascidos – somente nesta temporada, três crianças nasceram. O primeirO foi Kal-El, filho do oposto André Nascimento e Thaís; depois veio Helena, filha do meio de rede André Heller e da ex-levantadora Marcelle. Ontem, foi a vez de Pedro, do levantador Rafael e Roberta. Além deles, o líbero Serginho, que se transferiu para o Sada/Cruzeiro, também tem uma menina com menos de um ano.
TRABALHO O novo técnico, Marcelo Fronckowiac, segue trabalhando duro. O momento é de fazer contatos e analisar possíveis reforços. Ele chega cedo ao clube e passa muito tempo ao telefone ou reunido com o supervisor Sérgio Veloso e seus auxiliares-técnicos, Pelé e Douglas Chiarotti. “Estamos trabalhando para montar uma equipe forte, que recoloque o Minas na briga por títulos”.
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