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sexta-feira, 29 de abril de 2011

(SUPERLIGA) Unilever reúne torcedores de todo o Brasil no Mineirinho e de olho na TV

Marcos com Mari e amigos (Foto: Arquivo Pessoal)

Para muitas pessoas de várias partes do Brasil, o programa deste sábado (30/4) é um só: torcer pela Unilever na final da Superliga Feminina de Vôlei, contra o Sollys/Osasco. O jogo será no Mineirinho, às 10 horas, e tem transmissão de TV (Globo, SporTV e Esporte Interativo). Mesmo assim, muitos apaixonados não medem esforços para ver seus ídolos de perto.

Torcer pela Unilever une pessoas, fortalece amizades e serve até como terapia, como afirma a ginecologista e obstetra Cláudia Antônio, de 40 anos, que vive em São José do Rio Pardo, interior de São Paulo, e vai assistir à final em Belo Horizonte . "Como a minha profissão é estressante, encontro nas viagens e nas amizades que faço, acompanhando o time, uma verdadeira válvula de escape. Ainda posso ter maior contato com meus ídolos e constatar que, além de talentosos, jogadoras e técnico são pessoas simples, humildes e nos recepcionam com carinho e atenção. E isso não tem preço!!!"

Claúdia e o técnico Bernardinho (Foto: Arquivo Pessoal)

É fã do técnico Bernardinho e também da ex-levantadora Fernanda Venturini. "Com a chegada da Sheilla e da Mari, nossas meninas de ouro, as melhores do mundo, tenho ido a várias partidas. Este ano, já fui a oito jogos da equipe e não poderia ficar fora do mais importante." Quando não consegue viajar, Cláudia acompanha a equipe pelas redes sociais. "Temos um grupo super-apaixonado e sempre discutimos os jogos e os campeonatos."

Do Rio de Janeiro, um grupo de 15 pessoas estará no Mineirinho. Entre os mais entusiasmados está o carioca Marcos André Amado, que trabalha na área de turismo. Apaixonado por vôlei desde criança, Marcos sempre acompanhou, com seus pais, os times de vôlei do Rio, entre eles Vasco e Flamengo. "Quando a Unilever veio de Curitiba para o Rio, foi uma alegria e adotamos o time de imediato. Gosto de todas as jogadoras, mas a Carol Gattaz é meu xodó. Ela é sempre muito gentil, muito legal."

A veterinária Joana de Mello Silvestre Santos, de 25 anos, do Rio de Janeiro, também vai ao Mineirinho. "Fui às últimas seis decisões. Não podia ficar fora desta!", diz Joana, apaixonada por vôlei desde os 10 anos, assim como a irmã, Mariana. "Em 97, começamos a acompanhar os jogos pela TV. Então, acompanhamos a Unilever desde o início do time, em Curitiba. Como minha irmã sempre gostou da Fernanda Venturini e do Bernardinho, começamos a torcer pelo time, mesmo não sendo da nossa cidade", conta Joana. A paixão definitiva nasceu na temporada 2000/2001. "Fomos a jogos e treinos e todos, do Bernardo às jogadoras, nos trataram sempre com muito carinho. Foi decisivo."

Joana, à direita, com Bernardinho (Foto: Arquivo Pessoal)

Aos 22 anos, a estudante de Design Graziele Borguetto, de Montenegro, Rio Grande do Sul, viveu seu "fato trágico" por amor ao time. "Viajei 7 horas de ônibus para Santa Catarina para ver a equipe enfrentar o Pauta/São José e o Brusque. Acabei voltando para casa com um dente quebrado, resultado de uma bolada na boca, sem querer, é claro!", relembra. "Todos da equipe ficaram preocupados e foram super-atenciosos para me ajudar naquela hora. Mas ver de perto, pela primeira vez, minhas jogadoras preferidas, como Sheilla, Mari, Carol Gattaz, Fabi, Régis e Valeskinha foi uma experiência única."

Graziele não vai poder assistir à final no Mineirinho. "Vou ter de me contentar em ver pela TV", lamenta. Mas assunto não vai faltar. A gaúcha participa de várias comunidades relacionadas ao time da Unilever e suas jogadoras. "Sempre compartilhamos fotos, imagens e experiências no Orkut, Facebook e fóruns."

Divulgação

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