As equipes envolvidas salientam os seus projetos vencedores, mas esquecem dos fatos reais e preocupantes, transformando um fato extremamente grave de intolerância, em uma “pseudo guerra” esportiva, sem se manifestarem e buscarem as efetivas soluções para os problemas ocorridos e que podem se repetir a qualquer momento, prejudicando o segundo esporte do país.
Salientando que independente da localidade, os princípios de urbanidade, educação e segurança deveriam ser respeitado, e as autoridade públicas deveriam estar zelando pelas normas cogentes, bem como, o Estatuto do torcedor.
Alertamos as Secretarias de Segurança Pública, os Batalhões do Corpo de Bombeiros, a Confederação Brasileira de Voleibol e as respectivas Procuradoria de Justiça Estaduais, das localidades em pauta, para a observância e preservação da integridade física e moral dos envolvidos.
Em relação às ofensas motivadas por intolerância sexual, nada mais e do que o desenrolar de vários casos de igual teor espalhado pelo mundo, e da falta de urbanidade e educação dos envolvidos, às vezes potencializado na ânsia de buscar a vitoria a todo custo.
Repudiamos os fatos e atos ocorridos, e vamos buscar guarida de todas a entidades supracitadas, para a preservação da integridade física e moral de nosso representado.
O atleta Michael Pinto dos Santos não irá se pronunciar sobre o caso, uma vez que o jogador está concentrado para a segunda partida da semifinal da Superliga Masculina.
Divulgação
Foto: Alessandro Iwata
O Michael tem que falar SIMMMMMMMM.
ResponderExcluirDesrespeito e discriminação é crime e não pode ser levado apenas como "manisfestação de torcida".
E se a torcida resolve gritar "macaco" para um jogador negro? Não seria a mesma coisa?´
Abominável isso.