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sábado, 28 de maio de 2011

(LIGA MUNDIAL) Porto-riquenhos admitem nervosismo na estreia

Para Cardona, técnico de Porto Rico, equipe pode melhorar (Foto: Divulgação)

Porto Rico esperava mais de sua estreia na Liga Mundial de Vôlei. Essa foi a mensagem passada pelo técnico, o argentino Carlos Cardona, e pelos atletas da equipe caribenha após a derrota por 3 sets a 0 para o Brasil, nesta SEXTA-FEIRA (27.05), na primeira partida da equipe na história da competição.

“Tivemos uma atuação clássica de uma equipe estreante”, resume Cardona. “Colocamos uma grande pressão sobre nós mesmos, pois queríamos fazer um grande jogo, mas acabamos sentindo o nervosismo. Cometemos 21 erros, o triplo do que o Brasil, e esta foi a grande diferença. Mas foi apenas o primeiro jogo e podemos melhorar para o segundo, assim como os brasileiros”, explica o treinador.

Principal jogador da equipe da casa, o oposto Hector Soto marcou 10 pontos a favor de Porto Rico. O atleta também apontou a pressão da estreia como principal fator da atuação da equipe.

“O jogo não foi como queríamos. Estávamos há muito tempo sem jogar e esta falta de ritmo nos prejudicou bastante. O Brasil jogou muito bem e mereceu o placar que construiu. Apesar disso, também tivemos pontos positivos. Precisamos melhorar a recepção, pois o saque flutuante do Brasil nos causou muitas dificuldades”, acredita.

A partida contra o Brasil também foi histórica para o líbero Gregory Berrios, que voltou a defender Porto Rico depois de cumprir um ano de suspensão por doping.

“Fiquei muito feliz por voltar a jogar pela seleção em um jogo histórico para nosso país, mas esperava que jogássemos melhor. Tivemos dificuldades na recepção e isso foi o que mais nos atrapalhou”, afirma.

Divulgação

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