(LIGA MUNDIAL) Serginho e Gustavo contam as horas para vestir a camisa da seleção novamente

Serginho não veste a camisa verde-amarela desde 2009... (Foto: Divulgação)

Dois dos maiores ícones da década vencedora da seleção brasileira de vôlei sob comando do técnico Bernardinho, o líbero Serginho e o central Gustavo estão vivendo emoções de iniciantes. Afastados da equipe nas últimas temporadas, os experientes campeões olímpicos estão próximos de voltar a vestir o uniforme verde-amarelo.

Serginho e Gustavo estão entre os 14 integrantes da seleção brasileira que jogará contra Porto Rico, no Coliseu Roberto Clemente, em San Juan, na SEXTA-FEIRA (27.05) e no SÁBADO (28.05). Os dois jogos começarão às 21h30 (de Brasília) e serão transmitidos ao vivo pelo canal Sportv.

Sem jogar pela seleção brasileira desde a Copa dos Campões, no fim da temporada 2009, o líbero Serginho sofreu nos últimos meses com um problema nas costas. Recuperado, ajudou o Sesi-SP a vencer a Superliga 10/11 e confirmou seu retorno à seleção para a Liga Mundial 2011.

“Estou bem tranquilo para esse retorno”, comenta o líbero, de 35 anos. “Após a cirurgia, não sabia como iria reagir ao ritmo de treinamentos da seleção, que é muito intenso. Mas tudo correu bem e estou muito feliz por estar de volta. O grupo segue vitorioso e com a mesma mentalidade e isso facilitou o meu retorno”, revela.

... Já Gustavo desde as Olímpiadas de Pequim, em 2008 (Foto: Divulgação)

As saudades de Gustavo da consagrada camisa 13 são maiores. Desde que decidiu deixar a seleção, após os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, o central não vestiu mais o uniforme verde-amarelo. A dois dias da estreia da Liga Mundial, admite que está vivendo dias especiais.

“A ansiedade está aumentando à medida que o jogo se aproxima”, confessa. “O momento mais emocionante será quando ouvir o Hino Nacional novamente. Neste momento entenderei o que significa vestir a camisa da seleção novamente”, diz o central, que acredita que tem muito a evoluir na Liga Mundial.

“Estou progredindo, especialmente no entrosamento com os levantadores. Joguei pouco tempo com o Bruno e o Marlon, mas estamos melhorando a cada treino. Quero chegar no nível do Rodrigão, do Lucas e do Sidão”, acrescenta.

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