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terça-feira, 17 de maio de 2011

(MERCADO) Na Cimed/Sky, Giba realiza sonho antigo

Antes de estrear pela nova equipe, Giba tem uma questão para resolver. Com sua carreira inteira construída sempre atuando com a camisa de número 7, o ponta, que revelou já ter sido procurado pelo Cimed Esporte Clube anteriormente, terá de negociar o direito para utilizar seu tradicional número com a torcida do Cimed/SKY. Em seis anos de existência, nenhum atleta do time vestiu o numeral, que é o da sorte e tido como exclusivo da torcida, o sétimo jogador do time.

"Há quatro ou cinco anos, tive a oportunidade de sentar com o João e com o Renan (Dal Zotto, gestor do Cimed Esporte Clube), antes de existir o projeto da SKY e antes mesmo de ir para a Rússia. A gente conversou, e eu me lembro muito bem das palavras que o João colocou sobre a Superliga. Eu falei que era uma pena, que infelizmente eu não poderia voltar, porque gostaria imensamente de ir para um time vencedor como é o da Cimed. E aconteceu de a SKY fazer um projeto desse, como o Gustavo falou, confiando na gente. Acho que, não é segredo para ninguém que foi, na minha opinião, na do Gustavo e de muita gente, este projeto foi o causador do boom da Superliga. Esse upgrade que foi dado na Superliga foi devido à SKY ter trazido a gente de volta. Fez com que os outros times acabassem se mexendo. E se mexeram bem, porque as duas últimas Superligas foram muito boas. Sobre o número 7, eu não me vejo jogando com outro número. Agora vou ter de ir para Floripa, como o Gustavo falou, a torcida não é fácil. Já que a camisa 7 é deles, vou ter de ir até lá pedir para eles. Mas eu os convenço, pode deixar", concluiu, bem humorado, o ponteiro.

Divulgação

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