“Podemos esperar uma grande equipe do Bergamo, com grandes jogadoras. No entanto, tenho certeza que se a gente jogar bem elas serão uma equipe batível”, disse a camisa 8, que já teve uma experiência no voleibol italiano, entretanto, não atuou com nenhuma das atletas do adversário. “Eu só joguei contra, mas são grandes jogadoras. A Piccinini, que está sendo poupada agora no começo para jogar as finais, é uma jogadora muito habilidosa, experiente e sabe o que faz dentro da quadra. Podemos esperar um grande jogo porque essa equipe já está há cinco ou seis anos juntas”, completou.
Apesar de saber das complicações que o rival irá impor durante um eventual duelo, a ponteira segue confiante. A atleta relata que não foi legal perder por 3 a 0 para o Fenerbahce, porém, lembra que o time foi derrotado no momento que poderia e que o revés não abalou as jogadoras. “Vejo o grupo muito bom de cabeça e ninguém ficou neurótico com o que aconteceu. Espero que tenhamos consciência que daqui para frente serão jogos mais difíceis, ainda mais por ser uma semifinal”, analisou a atleta, projetando uma provável classificação entre os quatro melhores.
No treinamento deste sábado, o técnico Luizomar de Moura fez um trabalho técnico com todas as jogadoras, inclusive, com a ponteira Sassá, que sofreu uma lesão durante o confronto contra a equipe do treinador Zé Roberto Guimarães e da levantadora Fofão, mas treina normalmente com as demais companheiras. A definição da continuidade do Sollys/Osasco no Mundial acontece neste sábado, quando Fenerbahce e Federbrau se enfrentam no Ginásio Al-Garafa, em Doha.
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