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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

(SUPERLIGA) Vivo/Minas x Londrina/Sercomtel: Hora de recuperação

Vivo/Minas busca a primeira vitória na Superliga (Foto: Orlando Bento)

A Superliga masculina de vôlei 11/12 não começou da forma esperada para Vivo/Minas e Londrina/Sercomtel. Derrotados por BMG/São Bernardo e Cimed/SKY, respectivamente, os times estarão frente a frente nesta TERÇA-FEIRA (13.12) para buscar a primeira vitória na 18ª edição da competição. O duelo será disputado na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG), a partir das 18h, e marcará a abertura da segunda rodada do turno do campeonato.

O Vivo/Minas foi derrotado fora de casa, no ginásio Baetão, em São Bernardo do Campo (SP), e ocupa a oitava colocação na classificação geral. A partida marcou a estreia do tcheco Filip Rejlek na Superliga. O oposto, com 18 acertos, foi quem mais pontos marcou para a equipe de Belo Horizonte. Agora, o time tetracampeão da Superliga masculina fará o seu primeiro jogo diante dos seus torcedores na Arena Vivo.

E apesar das modificações para a temporada, os times se conhecem bem. Neste ano, a equipe do Londrina/Sercomtel disputou o Campeonato Mineiro, representando o Olympic Club, de Belo Horizonte. Nos dois duelos, a equipe do Paraná venceu, as duas vezes, por 3 sets a 2. No fim do Mineiro, o time de Londrina foi eliminado pelo campeão Sada Cruzeiro (MG), nas semifinais, e o Vivo/Minas ficou com a medalha de prata.

As derrotas estão engasgadas para jogadores do Vivo/Minas. “Queremos e vamos dar o troco. Estamos com este pensamento de reação. E ele está ainda mais forte por causa da derrota na estreia. Entramos com os dois pés esquerdos nesta Superliga. Mas é hora de reagir. Sabemos que somos capazes de jogar melhor e vamos em busca disso”, destacou o central Henrique.

Sobre o adversário, Henrique lembrou da força do conjunto adversário. “É um time que joga vibrando o tempo inteiro. Joga sempre com muita raça. Não desiste nunca. O tempo inteiro eles querem mais”, afirmou Henrique, que marcou nove pontos na primeira partida.

Para o central campeão mundial com a seleção brasileira em 2002, a falta de confiança foi determinante para o primeiro resultado. “O time sentiu a pressão da estreia na Superliga. Temos jogadores muito experientes e que não podem mais sentir isso. Tivemos muitas chances de contra-ataques e as desperdiçamos. Mas o que faltou mesmo foi confiança. Precisamos acreditar mais e saber que podemos jogar melhor”, completa o jogador, de 33 anos.

Divulgação

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