Mesmo tendo realizado melhor campanha que o adversário, o Macerata terá que atuar como mandante no Pala Baldinelli da cidade de Osimo, já que seu ginásio, o Palasport Fontescodella, não possui a capacidade mínima exigida pelo regulamento da competição.
“É claro que atuar em ‘campo neutro’ é uma vantagem, mas isso é muito relativo, pois o Macerata conta com um grupo muito forte e será um adversário difícil da mesma forma”, ponderou o oposto da seleção brasileira, maior pontuador com 27 acertos e eleito MVP na vitória da última segunda-feira sobre o Piacenza, que garantiu a classificação de sua equipe.
EQUILÍBRIO NA TEMPORADA
As duas equipes já se enfrentaram quatro vezes na atual temporada e o equilíbrio é total, com duas vitórias para cada equipe. Dois dos confrontos foram válidos pela Liga dos Campeões da Europa, em que o Macerata levou a melhor por ter vencido o golden set, após um triunfo de cada time.
“Esse é um dos maiores clássicos não só da Itália, mas do voleibol europeu. O confronto promete ser emocionante e decidido nos detalhes, exigindo muita atenção e garra na disputa de cada ponto”, prevê Vissotto.
O jogo de volta acontece no próximo domingo no Pala Bre Banca de Cuneo. Se necessário, uma terceira partida está prevista para o dia 18, novamente em Osimo.
TRENTINO x LATINA
A outra semifinal será disputada entre o atual campeão Itas Diatec Trentino, dono da melhor campanha na fase regular, e o Andreoli Latina, que na etapa anterior surpreendeu o Sisley Beluno, apontado como favorito. O primeiro confronto também será realizado nesta quinta-feira no Pala Trento.
Divulgação
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